sábado, 26 de março de 2016

Itanhaém reduz em quase 100% os casos de dengue

CONSCIENTIZAÇÃO - Comparado ao ano passado, a Cidade teve este ano entre janeiro e março cinco casos, enquanto que no mesmo período de 2015 foram 3.251

Itanhaém reduz em quase 100% os casos de dengue



Por Secretaria de Comunicação Social
comunicacao@itanhaem.sp.gov.br
Dentre as ações estão: palestras de conscientização a alunos, população em geral e para comerciantes; mutirões cata-treco realizados em diversos bairros da Cidade e visitas casa a casa feitas por agentes de saúde e de endemias
Dentre as ações estão: palestras de conscientização a alunos, população em geral e para comerciantes; mutirões cata-treco realizados em diversos bairros da Cidade e visitas casa a casa feitas por agentes de saúde e de endemias


Itanhaém está realizando um intenso trabalho para combater o mosquito Aedes aegypti, transmissor da dengue, zika e chikungunya. Palestras de conscientização a alunos, população em geral e para comerciantes estão entre as ações, assim como mutirões cata-treco realizados em diversos bairros da Cidade e visitas casa a casa feitas por agentes de saúde e de endemias. Desta forma, o Município conseguiu reduzir em 99,85% os casos da dengue comparando-se ao mesmo período do ano passado (janeiro a março).
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Em 2015 foram contabilizados 3.251 casos, se somado os três primeiros meses do ano. E no mesmo período de 2016, houve apenas cinco casos da doença registrados na Cidade. A redução dos casos deve-se ao fato de além das ações que estão sendo feitas pelo Governo Municipal a população estar consciente e fazendo a sua parte.
Marlene Luz Valente, moradora do bairro Anchieta, diz que a prevenção é a melhor saída. “Em casa cuido também para não ter criadouros. Muita gente no meu bairro teve dengue e não quero isso para minha família”.
Cristina Maria dos Santos, mãe de Letícia dos Santos, do 6º ano B da E. M. Bernardino de Souza Pereira, no Corumbá, participou da palestra sobre o Aedes na escola da filha. Ela disse que também faz a prevenção em casa. “Estou sempre de olho em vasos de plantas, ralos e quando lavo roupas, para não deixar água acumulada”.
Outro fato que colaborou bastante para a redução do número foi que a Prefeitura de também fez, em setembro do ano passado, uma importante integração dos agentes de endemias que foram integrados às Unidades de Saúde da Família (USF), com o intuito de fortalecer o trabalho de prevenção nos bairros.
As visitas casa a casa também tiveram grande expressividade em 2016: em menos de três meses mais de 21 mil residências foram visitadas pelos agentes de endemias e de saúde, enquanto que em todo o ano de 2015 foram 34.991 visitas. Este número refere-se a visitas casa a casa, entre rotinas, intensificações, bloqueios e nebulizações, além do atendimento às denúncias, feitas pela população por telefone do setor.


Palavra-chave: saude    dengue    aedes aegypti  

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